quinta-feira, 27 de maio de 2010
DOCE REGRESSO
À minha doce amiga, Márcia Oliveira.
(fiz o singelo poema para levantar o astral dela, já que
ela encontra-se acamada.)
DOCE REGRESSO
eis que combalida
não perdeste o quê da vida
e retornas graciosa
toda prosa
pra estancar minha ferida
que tanto doeu
desde tua partida
mil pensares
nutriram minha mente poluída
até vi-me descartado
em teu frágil coração
mas não
voltas
com uma rosa na mão
que se fez renascida
a encantar meus olhos
nesta lida sofrida
em que garimpo
uma joia rara
mágica
tal teu sorrir
e o meu
se ora reencontro a inspiração,
ó menina
um mundo novo
tenho pra te mostrar,
qualquer que seja nossa sina
este meu canto prima
prima por querer contigo estar,
ja´não me importo pelo que sou
o que sou o futuro dirá,
só por alguns dias
meu amor por ti repousou
no intervalo do show
apressado de se viver
sem tempo de sonhar,
que ora vem me despertar
se ao meu encontro
corres incansável
pra um sorriso entregar
a este teu amigo
rústico no tema de amar
que não virou às costas
se uma recaída atroz
insiste em te calar,
mas o vento bom traz-me o teu olor
o assobio de tua doce voz
na estrada de idas e vindas
seja como for
em qualquer ponto
ter o afã de te abraçar,
quiçá pararemos
e brindemos
sem medo
de nossos sentires expressar.
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