por detrás da porta...
p/ bocage.
reguei-lhe as coxoilas na hora maldita
num estouro de vinhos espumantes
toc-toc à porta a malquista visita
a cobrar-me o aluguel 2 dias antes
peguei o lenço de crostas catarrentas
enfiei na boca da velha puta do 21
mostrei-lhe umas moedas miserentas
a zoiuda riu e me devolveu um pum
silenciosa soprou minha corneta
quis gritar c'o pulso em baticum
enfiei os três dedos na larga boceta
na sopa cheirando a bolor de atum
cansou do toque a infeliz xereta
insaciada a perneta pediu mais um
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