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prosas & poemas de rehgge
*****Rehgge>
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Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
prosas & poemas de rehgge
LAMPEJOS ou O LIVRO DA MINHA VIDA
Sublinhei meus erros na caminhada
Até então os corrigi com uma risada
No viés decente visto fantasia
Mascarado repenso o livro todo dia
Não é de hoje, tempo imemorial já faz
Que todos me veem sujeito pertinaz
Mas dúvidas pendentes residem em mim
Tais as de vivido não pressentir meu fim
Meus desacertos apagam as brasas
Tão poucas do que quero atingir
Quero fugir, fraco, não tenho asas
Quero ficar sem lenha pro fogo luzir
De contínuo, neutro, busco as verdades
Das mentiras crônicas, meu entendimento
De ser dúbio como os homens das cidades
Uns, um pouco, outros, cem por cento
Sou água rara no fatídico deserto
Fictícia vertente límpida cá do concreto
Sou o que fere, repudia, e está inocente
De sentir-me culpado pelo presente
Minha imperfeição é a estrada oposta
Que passei, que vem, que fica pra trás
Assim, de mim, sou eu quem gosta
De tudo que ao outro nada apraz
Do riso deste dia tenho a resposta
Por um triz quase fui derrotado
Deixo a quem quiser minha proposta
Pro livro da minha vida ser contado
(1980)
Sublinhei meus erros na caminhada
Até então os corrigi com uma risada
No viés decente visto fantasia
Mascarado repenso o livro todo dia
Não é de hoje, tempo imemorial já faz
Que todos me veem sujeito pertinaz
Mas dúvidas pendentes residem em mim
Tais as de vivido não pressentir meu fim
Meus desacertos apagam as brasas
Tão poucas do que quero atingir
Quero fugir, fraco, não tenho asas
Quero ficar sem lenha pro fogo luzir
De contínuo, neutro, busco as verdades
Das mentiras crônicas, meu entendimento
De ser dúbio como os homens das cidades
Uns, um pouco, outros, cem por cento
Sou água rara no fatídico deserto
Fictícia vertente límpida cá do concreto
Sou o que fere, repudia, e está inocente
De sentir-me culpado pelo presente
Minha imperfeição é a estrada oposta
Que passei, que vem, que fica pra trás
Assim, de mim, sou eu quem gosta
De tudo que ao outro nada apraz
Do riso deste dia tenho a resposta
Por um triz quase fui derrotado
Deixo a quem quiser minha proposta
Pro livro da minha vida ser contado
(1980)
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