nada de novo
nada nada
no mar que daqui ao longe se espraia
quando
vagando em pensares fugidios
arredio
minha decepção nunca falha
se tenho que retornar
e ouvir a funesta voz que barra
antes que a alegria me saia
voe e voe
e beije lá longe
bem de mim defronte o horizonte
pra viver
antes que o sol decaia
no maldito ritual
que me faz girar o rosto à real
pro oceano menor que minha guaia
Nenhum comentário:
Postar um comentário