As pessoas existem e subsistem, insistem, esmorecem.
A bolha não tem rolha. O sorriso pela vida é um ato
virtual. Jogam o jogo, não querem ser atropeladas pela
marmelada da convivência física. Cada um é o todo,
e todos celebram a subsistência de algo que reflui nas
mentes até o último sopro de vida. Talvez a esperança,
travestida de sonhos possíveis, é que mantenha essa
viagem até o último porto, talvez...
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